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domingo, 29 de maio de 2022

Consagrado: À Sete Espadas de Miguel


 


CONSAGRAÇÃO À SETE ESPADAS DE MIGUEL

  A IRMANDADE DOS CAVALEIROS DAS SETE ESPADAS UNIFICADAS: PRIMEIRA ORDEM DE MIGUEL

Há bilhões de anos, quando a Terra estava em seu processo de formação, houve um grupo de anjos da legião do Arcanjo Miguel que veio ao Planeta para auxiliar no processo de iluminação das trevas circundantes na aura da formação Terrana, já que durante estes processos, havia forças que não desejavam a sua criação. Esse grupo de anjos denominados de PRIMEIRA ORDEM, vieram em falange das mais altas esferas de Luz para dissipação dessas trevas e possibilitar a formação da Terra e tudo que fosse necessário para sua harmonização e vida.

Cada um desses anjos possuía uma espada de Luz azul brilhante, usadas para cortar a negatividade, enquanto adentravam as densas camadas de plasma e de frequências inferiores que se configuravam como malhas sombrias. Milhares desses anjos, por escolha de sua própria divindade, decidiram permitir emaranharem-se nessas malhas, perdendo pouco a pouco a radiação de Luz que emitiam, e com isso, iam mesclando-se à densidade ali presente. Nem todos os anjos “caíram na malha”, alguns retornaram às altas esferas, mas os que caíram, ficaram “presos”. Tudo isso, sabiamente, atendendo uma ordem interna divina de terem novas experiências mais profundas.

Entraram no ciclo de encarnações na Terra, tendo suas primeiras encarnações entre os corpos mais primitivos e ainda em ajustes de DNA. Sentiram cada processo desses ajustes e olhavam para o céu acreditando que algo maior havia lá em cima. Encarnaram várias vezes, sempre assistidos pelo Príncipe dos Anjos, Miguel, que os guiava e orientava sussurrando em seus corações a Fé na restauração dos seus campos e retorno à divindade mais profunda. Suas espadas… Oh suas espadas, naturalmente emaranhadas nas teias plásmicas, foram recolhidas pelo próprio Miguel, prometendo devolvê-las a cada um deles quando estes terminassem suas experiências.

Esses amados anjos, continuaram encarnando e seus espíritos os guiavam para as grandes irmandades sagradas e, às vezes, não sagradas, como cavaleiros que experimentaram as duas forças no máximo de suas polaridades. Quantas vezes ergueram as espadas de aço para ferir irmãos e irmãs, quantas vezes ergueram essas mesmas espadas para afastar um inimigo e defender pessoas nobres de espírito? Em todas as eras, foram tornando-se grandes cavaleiros portadores de espadas, sempre poderosas. Com a lembrança em suas mentes das grandes espadas de Luz, ao encarnarem, canalizavam essa lembrança para fisicalidade, procurando o uso de espadas que, às vezes, eram usadas para coisas não tão nobres. Tudo isso devido ao mergulho na malha.

Dentre esses muitos anjos cavaleiros da Primeira Ordem, que é uma Ordem dos primeiros filhos gerados diretamente a partir da energia do Arcanjo Miguel, havia oito, em especial, que serão informados aqui: Kavlins, Azurius, Klemen, Azerisny, Espalus, Konérus, Aleneus e Karinus. Sete desses oito, cada um deles com a forte lembrança do uso de espadas, mas que não vinha a consciência plena sua origem nas altas esferas, encarnaram muitas vezes juntos, pois tinham grande afinidade entre si. Em uma vida especial, que estiveram todos juntos, formaram uma irmandade, que, apesar de não saberem exatamente a origem do nome que deram a ela, apenas colocaram, pois Klemen, um dos oito, havia sonhado com um anjo que lhe sussurrava: PRIMEIRA ORDEM… e quando acordou disse aos demais o que havia sonhado, e todos concordaram, nomeando a irmandade de PRIMEIRA ORDEM.

Eles andavam por aldeias ajudando as pessoas, promovendo a paz, bem aventurança, alegria (eram muito alegres), liberdade e justiça. Converteram-se em bons cavaleiros depois de muitos traumas de velhas batalhas e porque, coincidentemente tinham sonhos, onde não viam a presença, mas alguém lhes sussurrava algo que eles não conseguiam compreender, no entanto sabiam que era um chamado para a bondade e a paz. E foram “ao acaso” encontrando-se, formando laços de amizade e acabaram formando a irmandade. Todos nas aldeias gostavam deles, sentiam-se seguros com sua proteção. Cada um deles possuía uma linda espada, que só usavam no caso de ameaçar alguém que tentasse violar a paz das terras por onde andavam.

Com o passar do tempo, todos os cavaleiros foram chegando a velhice e deixando o plano físico terrano. O primeiro deles a partir foi Kavlins, depois Azurius, seguido por Azerisny, Espalus, Karinus e Konérus. Restando Aleneus e Klemen. A medida que todos os demais morreram, as suas espadas eram depositadas em um buraco e enterradas, todas no mesmo lugar. Depois de um tempo, Klemen, já demonstrando também estar perdendo a força vital na fisicalidade, sentou-se e olhou para o horizonte profundamente, e questionou-se por quanto tempo mais ficaria vivo. Aleneus sentou-se ao seu lado e disse: “Por muito mais, pois, você não apenas guardará as seis espadas já enterradas, mas você as unificará na sua.” Klemen não entendeu o que ele quis dizer, e Aleneus sorrio largo e continuou: “Foi bom todo esse tempo com vocês, pude conhecer mais o reino de vocês, a sua humanidade, a sua grandeza, a sua força, o quanto vocês são merecedores dos tesouros que os céus tem preparado pelo esforço dedicado à Causa Maior”. Klemen continuou não entendendo nada, pois Aleneus nunca havia falado daquela forma.

Aleneus levantou-se, desenterrou as seis espadas ali perto, trouxe para perto de Klemen e disse: “Levante-se meu filho, é sua hora de Unificar”. Apesar de Klemen não está entendendo nada, mas profundamente emocionado e irradiado com a Luz que irradiava a partir de Aleneus, ficou de pé, enquanto Aleneus fixava as espadas a sua volta, deixando Klemen no centro, cercado por aquelas belas espadas. Por fim, Aleneus pegou a espada de Klemen e fincou junto às outras e imediatamente quando fez isso, uma onda poderosa de energia baixou ali e irradiou as sete espadas com tanta intensidade que elas pareciam unificar-se, pois uma intensa energia azul girava em volta delas tão rapidamente que não se conseguia mais vê-las, mas sim um tubo de energia azul poderoso. Klemen, de olhos fechados e em êxtase, sentia toda aquela radiação e viu, com seus olhos espirituais, toda sua herança angélica. Klemen também viu os demais cavaleiros de pé, do plano espiritual, observando o ritual de consagração e aplaudiam com largos sorrisos. Após esse fenômeno, todas as espadas estavam unificadas em uma única, seis vezes mais poderosa. Aleneus era Miguel, que durante todo aquele tempo ficou ao lado deles, andando como um deles. Por fim, Aleneus disse com uma voz que mais parecia um trovão: “ESTA É A ORDEM, A MINHA ORDEM, E VOCÊ IRÁ FAZER ELA SER RECONHECIDA NOVAMENTE. VOCÊ CONQUISTARÁ E PERMITIRÁ QUE ALGUÉM QUE TAMBÉM VEIO DE MIM LHE TRAGA ESSA HERANÇA. EU ESTAREI TORCENDO PARA QUE LOGO SEJA, POIS, HÁ MAIS, MUITOS MAIS DESTA MESMA ORDEM QUE AGUARDARÃO A SINTONIA MAIOR DO SEU CORAÇÃO PARA UNIFICAÇÃO CONSCIENTE. A PARTIR DA QUINTA, VERÁS A SEXTA E A SÉTIMA E O PODER NOVAMENTE INSTAURADO NA SUPERFÍCIE DA TERRA. ERAS PASSARÃO ATÉ QUE A QUINTA CHEGUE, ANUNCIANDO A ORDEM RETOMADA…”. Após tudo isso, Aleneus desapareceu das vistas de Klemen, que nunca mais o viu.

Klemen, agora completamente consciente de quem era, do poder que tinha, e da responsabilidade nos seus ombros, saiu pelo planeta abraçando jovens abandonados, sem rumo, e doando-lhes afago, força, animo, e um NOME: CAVALEIRO DA PRIMEIRA ORDEM. Formou-se um imenso grupo, e Klemen parecia muito mais jovem, forte e vigoroso. Mas ele sabia que não demoraria muito e teria que seguir para as altas esferas e depois de um imenso grupo formado, na verdade a grande IRMANDADE PRIMEIRA ORDEM, reverberava muito poder onde quer que ia. Klemen fez muitas curas, principalmente emocionais em muitos desses jovens e velhos guerreiros que lhe procuravam. Ele colocava as sete espadas em volta da pessoa, como Aleneus fez com ele. Sim, quando a espada estava nas mãos de Klemen, era uma única, e quando ele fazia alguns movimentos com as mãos, elas viravam sete. Ele pegava essas sete e fazia o mesmo ritual que Aleneus fez com ele. O mesmo fenômeno não se repetia necessariamente na fisicalidade, a pessoa que ficava no meio não via nada, mas ele, Klemen, via com seus olhos espirituais o mesmo poder baixar ali e a cura acontecia, em todos os níveis.

A ORDEM está de volta, como profetizado por Miguel. Muitos dos cavaleiros pertencentes a essa ORDEM despertarão quando lerem essa mensagem. Terão lembranças, visões, e sentir-se-ão convidados novamente a essa unificação. Obviamente, esses cavaleiros não significam que sejam só expressões masculinas, pois de forma alguma haveria essa limitação. Miguel chama a todos os seus cavaleiros desta ORDEM PARA UNIFICAREM-SE NOVAMENTE, conectados à energia das informações entregues aqui. Ele diz: VÃO, LEVEM ALEGRIA, FÉ, ESPERANÇA, FORÇA, SEGURANÇA, CONFIANÇA, IRMANDADE, SOLIDARIEDADE A TODAS AS NAÇÕES DA TERRA. REUNAM-SE FÍSICA E ESPIRITUALMENTE, DEEM-SE AS MÃOS, MEUS ANJOS CAVALEIROS, E RENOVEM A FACE DA TERRA. EMPUNHEM SUAS ESPADAS DE LUZ, CORTEM A NEGATIVIDADE, ABRAM O CAMINHO PARA AS NOVAS PAISAGENS! SEJAM OS MEUS REPRESENTANTES! OUÇAM A VOZ QUE SUSSURRA EM SEUS CORAÇÕES! SOU EU, SEU PAI, IRMÃO, AMIGO E CONSELHEIRO! SOU MIGUEL, ORGULHOSO POR MINHA LEGIÃO, ORGULHOSO POR MINHA IRMANDADE UNIFICADA”.

Um Símbolo Geométrico que representa a iluminação desta linha foi canalizado. É este que ilustra essa publicação.

É até onde Jesus me permite ver e transmitir.

Pela Verdade, nada mais que a Verdade,

Em Amor e Bênçãos,

Neva (Gabriel RL)

https://www.sementesdasestrelas.com.br/2018/12/a-irmandade-dos-cavaleiros-das-sete.html


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