Há quase 50 anos, num grande auditório, reunidos estavam seres de alta hierarquia cósmica.
O Conselho Galáctico representado por seus sábios e benevolentes membros, presididos por Jeshua.
Falariam, naquela reunião, cientistas renomados por suas ações em prol do desenvolvimento da vida, em todas as suas formas.
Espiritualistas respeitados por sua sabedoria e altruísmo.
Governantes preocupados.
Ao se olhar para a sagrada egrégora, o brilho de muitas auras era encantador.
A multiplicidade de raças ali representadas entontecia.
Quem era quem? De onde vinham?
Mas, a principal questão era: o que pensavam sobre o problema.
Tomou a palavra um ser imenso, de voz grave compatível com seu altivo porte. Aquele reptiliano negro e de beleza ímpar relatou os progressos científicos da raça adâmica do pequeno planeta Terra.
Com imagens variadas, todos puderam contemplar a beleza da vida no planeta e a ação, nem tão bonita, dos homens, ao longo de milênios.
Das vimanas atlantes às naves russas e norte-americanas.
Das maravilhosas canções aos horrores das guerras.
Das gestações envolvidas em lindos tons róseos ao vermelho carmim dos abortos.
Preocupado em dar uma visão real e justa, listou o conselheiro as obras das humanidades terrestres, focando a maior parte de seu relato nos atos da 5a raça humana.
O murmúrio que se seguiu ao discurso manso, mas contundente do reptiliano, deixava clara a apreensão de todos com os humanos terrícolas.
Foi dada a palavra a uma mulher adâmica de pele avermelhada e cabelos negros, vestida com uma túnica creme que contrastada, lindamente, com o tom de sua pele.
A elegante dignatária era a governante de Marte.
Suas palavras esclareceram o temor de seu povo com o crescente uso da energia nuclear por parte dos primos da Terra.
Terminou seu discurso, dizendo que éramos imprevisíveis.
O representante de Vênus, cuja aura era tão perceptível, tamanha sua evolução, que clareava os cabelos negros e lisos que tinha até os ombros.
Ratificou a mesma preocupação da colega marciana.
Pontificou que seu povo, em parte, reunia-se, diariamente, no pôr-do-sol , para vibrar Luz e Paz para os primos da Terra.
Pediu a palavra um imenso Louva-Deus, cuja bondade era notória.
Justificou a imprevisibilidade emocional ao erro genético que criara o Homo sapiens em nada melhorada com o upgrade ao sapiens sapiens.
Os cientistas pontuaram a necessidade de novas pesquisas para a criação de corpos físicos mais evoluídos que atraíssem Espíritos mais estáveis e maduros.
Os religiosos pontuaram a misericórdia da Fonte Criadora.
Os militares pontuaram o risco aos planetas do braço de Órion da Via Láctea.
Ao inflamado discurso do reptiliano de Capela, seguiu-se grande silêncio e foi aberta a votação do conselho.
Era nítido o constrangimento dos aquilinos, cujas penas arrepiadas na cabeça denotavam a dificuldade da decisão a ser tomada.
Mas, votou o conselho pela erradicação da 5a raça humana.
Seus membros sem quantum mínimo para permanecer, seriam exilados para planetas distantes, em fase primária de evolução, onde, ocupando corpos muito limitados mentalmente, teriam a oportunidade de recomeçar e reaprender.
Aos melhores, seria dada a oportunidade de reconstruir a Terra.
Muitos aplausos foram ouvidos ali.
A comissão dos terrícolas, ainda que formada por seres de Luz, bradou protestos.
Foi, então, que Jeshua fez seu porte magnífico expandir a Luz do ambiente.
Ao vê-lo se levantar para falar, todas as cabeças se curvaram, reverentes, respeitosas, agradecidas por poder sentir sua energia de puro amor.
Um sorriso meigo enfeitou seu rosto por instantes.
Ponderou que, verdade era a superficialidade da 5a raça, a resposta rápida aos estímulos emocionais sem o crivo do bom senso, o menosprezo às demais formas de vida planetárias.
O medo, disse Ele, era o grande atraso da 5a raça.
Deficitário, sim, era seu sistema límbico.
Capaz de amar e odiar com a mesma intensidade eram os humanos terrícolas.
Contudo, inegável era o potencial evolutivo da raça.
Crianças, disse Ele, com capacidade de serem deuses.
Bebes aprendendo a andar.
Erradicar a raça era condenar um projeto evolutivo.
Propôs, então, que um prazo fosse dado, durante o qual, uma nova e melhorada raça seria desenvolvida.
Brados contidos de não aceitação foram ouvidos. “Sim” foi escutado.
A assembleia não estava harmônica.
“Misericórdia”, disse Jeshua, era o grande ganho que a galáxia havia tido.
Um breve recesso teve lugar.
A comitiva humana apreensiva, trocava olhares de medo.
O conselho, então, se pronunciou: um prazo seria dado para a questão.
50 anos terrestres em que a humanidade estaria em profunda observação.
Não mais lhe seriam permitidas aterrissagens na Lua.
A Confederação intensificaria a pesquisa para criar a 6a raça humana.
O exílio de Espíritos tomaria lugar a partir da convergência harmônica e seria intensificado a partir de 2012.
Mas, se uma ameaça real de guerra de extermínio houvesse, a intervenção ocorreria.
Nova rodada de discussões e o prazo foi fixado.
Ou conseguem o salto quântico em 50 anos, com o estabelecimento da massa crítica, ou extinta será a 5a raça.
No final, um adendo foi feito: se em guerra de extermínio entrarem até o prazo final para a decisão, mais 3 mil anos teriam que viver na prisão.
Felizes e aflitos saíram os representantes da Terra.
Perguntavam-se como seria possível viver mais 3000 anos de loucura?
Um olhar de esperança lhes envolveu e aqueceu o coração:
“Nada temam, meus filhos. Exceto à própria inércia. Foi-lhes dado o poder de decisão. Usem-no com sabedoria. Usem-no com amor no coração”
Pois é, esse tempo finalizou em 20 de julho de 2019, o que ficou conhecido como a “data limite”, que começou em 20 de julho de 1969 (data em que o homem pisou na lua). Conseguimos uma grande vitória e estamos aqui para dar mais um salto, um novo grande passo para nossa ascensão, juntamente com o planeta Terra, com Gaia, em direção a 5ª dimensão, onde só existe o amor.
A partir desse ponto caminharemos a passos largos para um progresso extraordinário, atingindo conquistas inimagináveis nos campos da ciência, medicina, comunicação, intercâmbio com civilizações extraterrestres mais avançadas, artes e espiritualidade.
Agora poderemos moldar uma nova estrutura de sociedade baseada no amor, na fraternidade, no respeito, na compaixão, na comunhão e no sentido de comunidade e unidade, em que um cuida do outro.
Jeshua crê em nós.
Será que, também, cremos?
Será que nossa parte estamos fazendo?
É necessário saber o que você é e o que veio fazer aqui.
Viemos aqui de fato para espalhar a luz, o amor e a verdade.
Nós somos amados, somos apoiados, somos guiados a cada passo do caminho.
Lembre-se sempre de quem é você. Você é a luz do mundo. Você é a segunda vinda da consciência crística.
Vamos em frente e vamos espalhar a luz, o amor e a verdade que está dentro de cada um de nós.
E assim é!
Só o amor eleva e transforma de verdade!
Em amor, luz, paz, unidade e gratidão! 💜💚🤍
Nacip Uglius
Fonte: Texto adaptado retirado do site: Casa do Consolador.
Governantes preocupados.
Ao se olhar para a sagrada egrégora, o brilho de muitas auras era encantador.
A multiplicidade de raças ali representadas entontecia.
Quem era quem? De onde vinham?
Mas, a principal questão era: o que pensavam sobre o problema.
Tomou a palavra um ser imenso, de voz grave compatível com seu altivo porte. Aquele reptiliano negro e de beleza ímpar relatou os progressos científicos da raça adâmica do pequeno planeta Terra.
Com imagens variadas, todos puderam contemplar a beleza da vida no planeta e a ação, nem tão bonita, dos homens, ao longo de milênios.
Das vimanas atlantes às naves russas e norte-americanas.
Das maravilhosas canções aos horrores das guerras.
Das gestações envolvidas em lindos tons róseos ao vermelho carmim dos abortos.
Preocupado em dar uma visão real e justa, listou o conselheiro as obras das humanidades terrestres, focando a maior parte de seu relato nos atos da 5a raça humana.
O murmúrio que se seguiu ao discurso manso, mas contundente do reptiliano, deixava clara a apreensão de todos com os humanos terrícolas.
Foi dada a palavra a uma mulher adâmica de pele avermelhada e cabelos negros, vestida com uma túnica creme que contrastada, lindamente, com o tom de sua pele.
A elegante dignatária era a governante de Marte.
Suas palavras esclareceram o temor de seu povo com o crescente uso da energia nuclear por parte dos primos da Terra.
Terminou seu discurso, dizendo que éramos imprevisíveis.
O representante de Vênus, cuja aura era tão perceptível, tamanha sua evolução, que clareava os cabelos negros e lisos que tinha até os ombros.
Ratificou a mesma preocupação da colega marciana.
Pontificou que seu povo, em parte, reunia-se, diariamente, no pôr-do-sol , para vibrar Luz e Paz para os primos da Terra.
Pediu a palavra um imenso Louva-Deus, cuja bondade era notória.
Justificou a imprevisibilidade emocional ao erro genético que criara o Homo sapiens em nada melhorada com o upgrade ao sapiens sapiens.
Os cientistas pontuaram a necessidade de novas pesquisas para a criação de corpos físicos mais evoluídos que atraíssem Espíritos mais estáveis e maduros.
Os religiosos pontuaram a misericórdia da Fonte Criadora.
Os militares pontuaram o risco aos planetas do braço de Órion da Via Láctea.
Ao inflamado discurso do reptiliano de Capela, seguiu-se grande silêncio e foi aberta a votação do conselho.
Era nítido o constrangimento dos aquilinos, cujas penas arrepiadas na cabeça denotavam a dificuldade da decisão a ser tomada.
Mas, votou o conselho pela erradicação da 5a raça humana.
Seus membros sem quantum mínimo para permanecer, seriam exilados para planetas distantes, em fase primária de evolução, onde, ocupando corpos muito limitados mentalmente, teriam a oportunidade de recomeçar e reaprender.
Aos melhores, seria dada a oportunidade de reconstruir a Terra.
Muitos aplausos foram ouvidos ali.
A comissão dos terrícolas, ainda que formada por seres de Luz, bradou protestos.
Foi, então, que Jeshua fez seu porte magnífico expandir a Luz do ambiente.
Ao vê-lo se levantar para falar, todas as cabeças se curvaram, reverentes, respeitosas, agradecidas por poder sentir sua energia de puro amor.
Um sorriso meigo enfeitou seu rosto por instantes.
Ponderou que, verdade era a superficialidade da 5a raça, a resposta rápida aos estímulos emocionais sem o crivo do bom senso, o menosprezo às demais formas de vida planetárias.
O medo, disse Ele, era o grande atraso da 5a raça.
Deficitário, sim, era seu sistema límbico.
Capaz de amar e odiar com a mesma intensidade eram os humanos terrícolas.
Contudo, inegável era o potencial evolutivo da raça.
Crianças, disse Ele, com capacidade de serem deuses.
Bebes aprendendo a andar.
Erradicar a raça era condenar um projeto evolutivo.
Propôs, então, que um prazo fosse dado, durante o qual, uma nova e melhorada raça seria desenvolvida.
Brados contidos de não aceitação foram ouvidos. “Sim” foi escutado.
A assembleia não estava harmônica.
“Misericórdia”, disse Jeshua, era o grande ganho que a galáxia havia tido.
Um breve recesso teve lugar.
A comitiva humana apreensiva, trocava olhares de medo.
O conselho, então, se pronunciou: um prazo seria dado para a questão.
50 anos terrestres em que a humanidade estaria em profunda observação.
Não mais lhe seriam permitidas aterrissagens na Lua.
A Confederação intensificaria a pesquisa para criar a 6a raça humana.
O exílio de Espíritos tomaria lugar a partir da convergência harmônica e seria intensificado a partir de 2012.
Mas, se uma ameaça real de guerra de extermínio houvesse, a intervenção ocorreria.
Nova rodada de discussões e o prazo foi fixado.
Ou conseguem o salto quântico em 50 anos, com o estabelecimento da massa crítica, ou extinta será a 5a raça.
No final, um adendo foi feito: se em guerra de extermínio entrarem até o prazo final para a decisão, mais 3 mil anos teriam que viver na prisão.
Felizes e aflitos saíram os representantes da Terra.
Perguntavam-se como seria possível viver mais 3000 anos de loucura?
Um olhar de esperança lhes envolveu e aqueceu o coração:
“Nada temam, meus filhos. Exceto à própria inércia. Foi-lhes dado o poder de decisão. Usem-no com sabedoria. Usem-no com amor no coração”
Pois é, esse tempo finalizou em 20 de julho de 2019, o que ficou conhecido como a “data limite”, que começou em 20 de julho de 1969 (data em que o homem pisou na lua). Conseguimos uma grande vitória e estamos aqui para dar mais um salto, um novo grande passo para nossa ascensão, juntamente com o planeta Terra, com Gaia, em direção a 5ª dimensão, onde só existe o amor.
A partir desse ponto caminharemos a passos largos para um progresso extraordinário, atingindo conquistas inimagináveis nos campos da ciência, medicina, comunicação, intercâmbio com civilizações extraterrestres mais avançadas, artes e espiritualidade.
Agora poderemos moldar uma nova estrutura de sociedade baseada no amor, na fraternidade, no respeito, na compaixão, na comunhão e no sentido de comunidade e unidade, em que um cuida do outro.
Jeshua crê em nós.
Será que, também, cremos?
Será que nossa parte estamos fazendo?
É necessário saber o que você é e o que veio fazer aqui.
Viemos aqui de fato para espalhar a luz, o amor e a verdade.
Nós somos amados, somos apoiados, somos guiados a cada passo do caminho.
Lembre-se sempre de quem é você. Você é a luz do mundo. Você é a segunda vinda da consciência crística.
Vamos em frente e vamos espalhar a luz, o amor e a verdade que está dentro de cada um de nós.
E assim é!
Só o amor eleva e transforma de verdade!
Em amor, luz, paz, unidade e gratidão! 💜💚🤍
Nacip Uglius
Fonte: Texto adaptado retirado do site: Casa do Consolador.
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